sábado, 6 de fevereiro de 2016

Para uma História das Agências Noticiosas - Memórias de Luís Lupi, fundador da Lusitânia VI (fim)


Terminamos aqui a reprodução de algumas entradas das Memórias de Luís Lupi, fundador da Agência Noticiosa Lusitânia.

A rejeição de um serviço comum com a Reuters, o apoio que Marcelo Caetano dá à nova agência, o convívio de Lupi com Ramiro Valadão (que estará na origem da RTP) ou Dutra Faria (futuro fundadador da ANI), bem como resistências e divisões dentro do Regime sobre a Lusitânia e o seu papel estão nestas entradas, numa Europa do pós-guerra.

A defesa da abolição da Censura para os despachos dos correspondentes estrangeiros em Lisboa, a defesa de uma rede de correspondentes nacionais nas principais metrópoles ou a ocupação, por parte dos Aliados, da Embaixada da Alemanha em Lisboa (testemunhada pessoalmente) são outros temas que aqui trazemos.

"A verdade é que continuamos, em 1973, sem dispor dessa grande Agência que eu imaginara [...]", diz um desiludido Luís Lupi.